To read this content please select one of the options below:

The rocky road from insight to understanding

James P. Walsh (Ross School of Business,University of Michigan, Ann Arbor, Michigan, USA)
B. Joseph White (College of Business,University of Illinois, Champaign, Illinois, USA)
Jeffrey R. Edwards (Kenan–Flagler Business School,University of North Carolina, Chapel Hill, North Carolina, USA)

Management Research

ISSN: 1536-5433

Article publication date: 9 April 2018

356

Abstract

Purpose

This paper contains a commentary on the paper by Aguinis, Martin, Gomez-Mejia, O’Boyle and Joo published in this same issue. This paper aims to encourage the readers to examine this novel insight in future research but sadly, to disregard the results of this particular investigation.

Design/methodology/approach

Google Scholar tells us that, over a quarter of a million studies examine the relationship between CEO compensation and firm performance. Aguinis et al. (2018) take much of that work to task. Observing that the distribution of CEO compensation is skewed, they question any work that assumes a normal distribution. Correcting the flaw, Aguinis et al. (2018) conduct their own investigation of this important relationship. Contrary to previous work, they find no consistent empirical relationship between pay and performance. The authors review and discuss their work with a clear eye on its implications for improving our understanding of these relationships.

Findings

The authors cannot accept the results of the Aguinis et al. (2018) investigation as it stands. Saying why, they close their commentary with some ideas that should help one understand whether accounting for a skewed CEO pay distribution really does revolutionize one’s understanding of corporate governance.

Practical implications

The statistical insight provided by Aguinis et al. (2018) yields provocative, if not profound, practical implications. While the authors’ review is critical, they aim to foster continued inquiry, not shut it down.

Objetivo

El objetivo del presente comentario del articulo de Aguinis, Martin, Gomez-Mejia, O’Boyle and Joo (publicado en este mismo número) es el de motivar a sus lectores a examinar la nueva intuición que proporciona en el futuro pero, tristemente, desestimar los resultados de este trabajo en concreto.

Diseño/metodología/aproximación – Google Scholar indica que hay más de un cuarto de millón de estudios que analizan la relación entre la retribución del CEO y los resultados empresariales. Aguinis et al., (2018) analizan gran parte de este trabajo. Tras observar que la distribución de la retribución del CEO es asimétrica, cuestionan cualquier trabajo que asuma una distribución normal. Corriendo este aspectos Aguinis et al. (2018) llevan a cabo su propio análisis en este importante tema. Contrariamente a otros trabajos previos estos autores no encuentran una relación consistente entre la retribución y los resultados. Revisamos y discutimos su trabajo con un ojo en las implicaciones para la comprensión de esta relación.

Resultados – No podemos aceptar los resultados de Aguinis et al. (2018) en su forma actual. Señalando porqué, cerramos nuestro comentario con algunas ideas que deben ayudarnos a entender si tomando en cuenta la asimetría de la distribución de la retribución del CEO realmente es una revolución para nuestra comprensión del gobierno corporativo de las empresas.

Implicaciones – La evidencia aportada por Aguinis et al. (2018) genera provocadoras, si no profundas, implicaciones prácticas. Si bien nuestro comentario es crítico, es nuestro deseo abrir – y no cerrar – el debate para considerar este importante tema.

Originalidad/valor – El comentario revisa de manera crítica las conclusiones del artículo publicado por Aguinis y colegas en este mismo número.

Objetivo

O objetivo do presente comentário do artigo de Aguinis, Martin, Gomez-Mejia, O’Boyle e Joo (publicado neste mesmo número) é motivar aos seus leitores a examinar a nova intuição que proporciona no futuro mas, infelizmente, desestimar os resultados deste trabalho em concreto.

Metodologia – O Google Scholar diz-nos que mais de duzentos e cinquenta mil estudos examinam a relação entre compensação do CEO e performance da empresa. Aguinis et al. (2018) examinam uma boa parte desses estudos. Observando que a distribuição da compensação do CEO é enviesada, eles questionam os trabalhos que assumem uma distribuição normal. Corrigindo a falha, Aguinis et al. (2018) conduzem a sua própria investigação desta relação. Contrariamente a trabalho anterior, eles não encontram uma relação empírica consistente entre pagamento e performance. Revemos e discutimos o seu trabalho com enfoque especial nas suas implicações para a compreensão destas relações.

Resultados – Não podemos aceitar os resultados da investigação de Aguinis et al. (2018) tal como está. Dizendo porquê, terminamos o nosso comentário com algumas ideias que nos ajudam a perceber se dar conta duma distribuição enviesada de compensação do CEO realmente revoluciona a nossa compreensão da governança corporativa.

Implicações – A evidência estatística de Aguinis et al. (2018) levanta implicações práticas provocadoras, se não mesmo profundas. Sendo a nossa revisão crítica, pretendemos abrir – e não fechar – a continuação da consideração destes assuntos.

Originalidade/valor – O comentário faz uma revisão crítica das conclusões do artigo de Aguinis e colegas, neste número.

Keywords

Citation

Walsh, J.P., White, B.J. and Edwards, J.R. (2018), "The rocky road from insight to understanding", Management Research, Vol. 16 No. 1, pp. 75-89. https://doi.org/10.1108/MRJIAM-10-2017-0789

Publisher

:

Emerald Publishing Limited

Copyright © 2018, Emerald Publishing Limited

Related articles